A primeira coisa que você precisa fazer para compreender com a devida intensidade a palavra “bem estar” é sentir na pele os seus benefícios. E para isso, você precisa mudar. Não precisa ser radical como eu! A minha história começou em São Paulo quando me formei em jornalismo e consegui um bom emprego na área. Como todos, pensei: “estou seguindo adiante”. Mas, sinceramente, sempre me senti um peixe fora d’água. O peso de estar em um dos mais renomados jornais da capital me fez agüentar o dissabor por mais tempo... no entanto, minha praia era outra e logo percebi.
No meu caso, para poder compreender a sensação do “bem estar” tive que pular de um abismo para o outro. Todos aqueles conceitos de vida pós moderna, tudo aquilo, já estava enraizado em mim e foi difícil me desapegar ao status que aquela profissão me dava, porém, não sentia nenhum prazer. Mudei... drasticamente, porque esta foi a maneira que achei de colocar de uma vez por todas em minha cabeça, que qualidade de vida é muito importante. Dei adeus e fui morar na praia! Mas calma, você não precisa, nem de longe, ser um louco varrido, não precisa deixar pra lá todas as suas conquistas - se realmente está feliz com elas. A única coisa que precisa mudar é a sua cabeça, os seus pensamentos e as suas prioridades.
Não pense que qualidade de vida ou é coisa de desocupado, ou de quem é rico! Nada disso, e vou provar colocando em xeque seus hábitos. Reflita e tente ultrapassar seus antigos conceitos, pois você é aquilo que pensa, que faz, fala, exercita e principalmente, você é aquilo que come.
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